segunda-feira, 26 de maio de 2014

Explodindo à pequeneza. Avoa. Pegunta o porque de tanta inquietude quando tudo é tão simples. Translucente, colorido e sonoro. Reverberando sentimento do que nem sabe se já se foi. Fica a espera de coisas como amor e cenas de filme antigo. Ela explana sobre teorias bobas, sobre películas em preto e branco. Aurora grita seu nome e então ela se vira. -Quem chama? Continua caminhando. Cantarola a canção de ninar que ainda na última noite brotou de lembranças longinquas e que por mais tardias que pudessem parecer ainda mexiam com o mindinho no mesmo ritmo e paixão da última noite frívola.


Pra ouvir: